terça-feira, 6 de abril de 2010

ESSÊNCIA



Paro.
Penso.
Observo.
Ouço.
Permanece o constrangedor silêncio.
Espero novamente.
Aguardo.
Fico impaciente.
Tento apurar todos os meus sentidos,
Não resulta!
Apenas distingo um barulho de outros tantos,
Um som inigualável, incomparável,
O bater do meu coração quando estás perto de mim!

Não te consigo tirar do pensamento,
Nem que queira mesmo por um momento,
Desde que te encontrei que deu para perceber,
Que apenas nasci para te pertencer!

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